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Pessoas, Performance e Retenção: gestão contínua no modelo Workforce-as-a-Service

Atrair, treinar, engajar e substituir pessoas é caro — e, no modelo tradicional, essa responsabilidade recai totalmente sobre o cliente. Quando ocorre turnover, férias, afastamentos ou gaps de performance, a empresa perde produtividade, aumenta custo operacional e desorganiza sua rotina.

Com o Workforce-as-a-Service da Constat, a gestão de pessoas deixa de ser reativa e passa a ser um processo contínuo, estruturado e monitorado por indicadores.

O problema do modelo tradicional

Para manter equipes produtivas, uma empresa precisa:

· Recrutamento e seleção permanentes

· Curva de aprendizagem e capacitação

· Programas de retenção e clima

· Reposições imediatas em caso de turnover

· Monitoramento de produtividade e comportamento

Isso exige estrutura interna, ferramentas, equipe de RH, líderes treinados e processos estáveis — algo que nem sempre é viável.

O que muda com a Constat

No modelo Constat, a empresa não contrata apenas profissionais. Ela contrata capacidade de execução com gestão integrada, incluindo:

- Recrutamento constante

- Treinamento técnico e comportamental

- Planos de engajamento e retenção

- Reposições rápidas em caso de turnover

- Monitoramento de SLA, KPI e NPS interno

- Auditoria de produtividade e qualidade

Essa estrutura mantém a operação estável — mesmo quando há substituições.

Indicadores e governança

O diferencial é mensuração. Cada contrato opera com indicadores reais, como:

· SLA por atividade

· KPI de produtividade

· NPS interno e de usuário

· Índice de turnover

· Tempo médio de reposição

· Presença e aderência a processos

Não se trata de “colocar pessoas” — e sim de entregar produtividade contínua.

Gestão de pessoas vira gestão de resultados — com dados, métricas e transparência.

Benefícios para o cliente

- Operação estável

- Menor risco de descontinuidade

- Retenção e engajamento estruturados

- Indicadores que provam a entrega

- Sem necessidade de ampliar RH interno

O ganho não é apenas operacional — é estratégico.